....Continuava a andar, o seu eu e o seu ego, que agora são capazes de amar, que não quer mais se enganar, se iludir...contudo, aprendeu que poderia ser livre, e que todas as suas ações e palavras seriam feitas e ditas com a voz do amor.
Sabia que um dia, ela e o amor, seriam um só, sempre de dimensões superiores ao que pode dimensionar o pensamento humano.
Seus pensamento vivia direcionado ao amor, sintonizado com o coração, quebrando as barreiras para se encontrarem num só...
...Quando nada havia à fazer, escrevia, não sabia o certo...ou o errado...procura não saber. O que sabia é que entre ela e ele, existia algo muito lindo, pelo menos nela...se engana, se ilude mais uma vez...Não sabia...não era filosofa, era apenas alguém que queria, que ansiava, que desejava...O que sabia?...sabia de si mesma.
Queria escrever poeticamente, não para provar quem era, mas, para rimar um verso para poder vencer; queria que lhe ouvisse mesmo sem lhe entender...
Parava, escutava o seu coração...lembranças vem à sua mente...com essas lembranças, forma um nó incomodante na sua garganta, prestes a quebrar, a romper em lágrimas...pensava que não poderia se entregar...não estava só...pensava que é maravilhoso ter alguém com quem contar...Continuava com os seus pensamentos...pensava que o mundo, a vida, as coisas, os homens e a natureza seguiam uma determinada lógica de vida, e que tem seus objetivos e finalidades, nada existe solto no ar....
A própria naturalidade tem uma lógica, o seu significado tem um fundamento maior do que tentam dar à ela...Sua característica máxima é a não coercitividade ilógica e o seu sentido não é vulgar nem leviano, mais é coerente e consistente...dando espaço para a transferência, a responsabilidade e o respeito.Assim, o sentimento também tem uma lógica, respalda-se no objetivo máximo do prazer, prazer com responsabilidade, respeito e dignidade entre as partes envolvidas.
Nada existe pelo simples fato de existir...e o sentimento que foi cultivado dentro do seu peito ao longo desta convivência virtual, também segue uma determinada lógica coerente(penso ela), respeitando a individualidade e fundamentalmente a liberdade do outro...abrindo um espaço para dizer que a liberdade da qual falava, não tem um conceito limitado, mas é aquela liberdade reciproca que abrange os aspectos da convivência mutua, uma liberdade que respeita os espaços e sentimentos do outro....
Sabia que um dia, ela e o amor, seriam um só, sempre de dimensões superiores ao que pode dimensionar o pensamento humano.
Seus pensamento vivia direcionado ao amor, sintonizado com o coração, quebrando as barreiras para se encontrarem num só...
...Quando nada havia à fazer, escrevia, não sabia o certo...ou o errado...procura não saber. O que sabia é que entre ela e ele, existia algo muito lindo, pelo menos nela...se engana, se ilude mais uma vez...Não sabia...não era filosofa, era apenas alguém que queria, que ansiava, que desejava...O que sabia?...sabia de si mesma.
Queria escrever poeticamente, não para provar quem era, mas, para rimar um verso para poder vencer; queria que lhe ouvisse mesmo sem lhe entender...
Parava, escutava o seu coração...lembranças vem à sua mente...com essas lembranças, forma um nó incomodante na sua garganta, prestes a quebrar, a romper em lágrimas...pensava que não poderia se entregar...não estava só...pensava que é maravilhoso ter alguém com quem contar...Continuava com os seus pensamentos...pensava que o mundo, a vida, as coisas, os homens e a natureza seguiam uma determinada lógica de vida, e que tem seus objetivos e finalidades, nada existe solto no ar....
A própria naturalidade tem uma lógica, o seu significado tem um fundamento maior do que tentam dar à ela...Sua característica máxima é a não coercitividade ilógica e o seu sentido não é vulgar nem leviano, mais é coerente e consistente...dando espaço para a transferência, a responsabilidade e o respeito.Assim, o sentimento também tem uma lógica, respalda-se no objetivo máximo do prazer, prazer com responsabilidade, respeito e dignidade entre as partes envolvidas.
Nada existe pelo simples fato de existir...e o sentimento que foi cultivado dentro do seu peito ao longo desta convivência virtual, também segue uma determinada lógica coerente(penso ela), respeitando a individualidade e fundamentalmente a liberdade do outro...abrindo um espaço para dizer que a liberdade da qual falava, não tem um conceito limitado, mas é aquela liberdade reciproca que abrange os aspectos da convivência mutua, uma liberdade que respeita os espaços e sentimentos do outro....
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