Desenvolvimento Afetivo-emocional e desenvolvimento social
Um ambiente cheio
de tensão pode inibir ocrescimento da criança, uma vez que o estresse pode
gerar menor produção de hormônio impedindo o seu crescimento.
De acordo com o exposto acima, torna-se fundamental que empreguemos o método de Piaget dentro da Epistemologia Genética que estuda o desenvolvimento da inteligência e da construção do conhecimento, proporcionando assim subsídios essenciais para que através da estruturação dos pais, a criança possa construir o seu Eu(corporal e psíquico), permitindo que ela adquira a construção da consciência de sí mesma como ser individual.
Dessa maneira é importante todos os cuidados recebidos pelo bebê nesse período, pois assim é possível desenvolver o sentimento de confiança básica que ela terá no adulto mesmo que esteja presente ou ausente.
Se a criança não sente prazer em ser ninada, acariciada e tratada com bastante carinho, seu mundo torna-se fonte de ameaça e frustração. Daí o fato da desorganização interna, tais como ansiedade, medo dos adultos, sensação de isolamento e abandono, tudo isso em consequência de pais hostis e impacientes.
Freud denominou o período em que a criança irá lutar pela sua sobrevivência, tanto física como afetiva, como fase oral, pois é através da boca que a criança irá provar e conhecer o mundo, sendo o seio materno o primeiro objeto de ligação infantil.
No desenvolvimento social temos algumas fases onde a criança, logo no primeiro mês começa a sorrir e nos meses seguintes o bebê dar os primeiros sinais de apego, medo de estranhos, distingue as pessoas da família de pessoas estranhas, finge dormir, dar adeus e etc. É onde começa o seu ingresso no ambiente social maior que o familiar.
De acordo com o exposto acima, torna-se fundamental que empreguemos o método de Piaget dentro da Epistemologia Genética que estuda o desenvolvimento da inteligência e da construção do conhecimento, proporcionando assim subsídios essenciais para que através da estruturação dos pais, a criança possa construir o seu Eu(corporal e psíquico), permitindo que ela adquira a construção da consciência de sí mesma como ser individual.
Dessa maneira é importante todos os cuidados recebidos pelo bebê nesse período, pois assim é possível desenvolver o sentimento de confiança básica que ela terá no adulto mesmo que esteja presente ou ausente.
Se a criança não sente prazer em ser ninada, acariciada e tratada com bastante carinho, seu mundo torna-se fonte de ameaça e frustração. Daí o fato da desorganização interna, tais como ansiedade, medo dos adultos, sensação de isolamento e abandono, tudo isso em consequência de pais hostis e impacientes.
Freud denominou o período em que a criança irá lutar pela sua sobrevivência, tanto física como afetiva, como fase oral, pois é através da boca que a criança irá provar e conhecer o mundo, sendo o seio materno o primeiro objeto de ligação infantil.
No desenvolvimento social temos algumas fases onde a criança, logo no primeiro mês começa a sorrir e nos meses seguintes o bebê dar os primeiros sinais de apego, medo de estranhos, distingue as pessoas da família de pessoas estranhas, finge dormir, dar adeus e etc. É onde começa o seu ingresso no ambiente social maior que o familiar.
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